A psícologa clínica Ana Peixoto conclui, no famoso estudo "sobre a paixão por pessoas erradas" que o acto de nos apaixonarmos tem a ver connosco, somos nós que queremos actualizar uma parte de nós, e que procuramos no outro características que gostavamos de ter, como por exemplo a extroversão.
O que será que eu quero actualizar em mim? a extroversão não é de certeza
Não procuro no outro uma característica que gostava de ter...
E vai dizendo: ao fim da 1ª semana de relacionamento, a pessoa começa a cobrar à outra pelos seus hábitos individuais, iniciando-se um processo de culpabilização do outro por ele ser como é e não se adaptar a nós. (já vi isto em algum lugar) nunca me incomodo muito com o outro, ele pelos vistos é que se incomoda comigo. tolero tudo, ou quase tudo. Já estão a perceber?
Ok! mas mesmo as pessoas que têm interesses comuns também entram em choque!
Não me serve então como desculpa...
Sou muito shakesperiana na paixão.
Gosto do click do olhar, do sorriso. daquele momento em que tudo fica suspenso no ar.
Foi por isso que me apaixonei por ti S.
assim. sem mais nem menos.
ou como diz um psiquiatra cá do burgo
no amor não há regras o outro é que impõe os seus limites
3 comments:
muito para desconstruir. há aí coisas que me dizem muito.
dizem que sim ou dizem que não?
o melhor será nem pensar muito nestas coisas ;)
sem pensar muito, sim. só pela piada.
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