amanhã
comerei as torradas
do pão sem forma
contarei as voltas a Hyde Park
ao Marble Arch
a Park Lane
a Green Street
para trás e para frente a tentar lembrar da fotografia do Dietmar
o telhado famoso. e a loucura de seguir os passos dos outros.
Mayfair, e as lojas com cadeiras nas ruas
as flores às janelas
a aventura de estacionar um carro a 2 quilómetros do Royal Academy of Arts
as natas do português que vive perto do fantasma. fechadas. entre portas. porque era sábado
de uma Londres que regista o maior número de homens bonitos por metro quadrado.
e o cupido lá está. sempre no mesmo sítio e a virgin mudou de nome e o garfunkels vai servir bife escocês.
nada mudou. nem eu. nem tu.
a Waterstones com o empregado meio surdo e pouco prestável para me encontrar um Strange Boat.
sim. navegou para outra prateleira de outra estante qualquer que o computador registava mas que infelizmente eu não encontrava. e nem o teu nome sabiam. Mike. pudera. Manchester não é a terra dos Police. e Liverpool, não é a Street. Nem a station de crianças resgatadas às bombas da guerra. é muito mais do que tudo isso.
Beckton é para lá do CO2 e o Canary Wharf é a nova city.
A Helen continua igual, a Annie e o Tony. desta vez não mudaste os candeeiros e o cheiro da tua casa é o mesmo. Sweet drink for 2 ladies in a saturday night. Life is the same. everywhere.
Pois. sei que é agora que não percebes porque razão escrevo eu em inglês. nem sempre como vês. é para os outros. os fãs. aqueles que me falam de amor. não esse amor que tanto procuras, como eu. de outro. daquele que aquece as mãos e cura. e descansa.
azul sempre azul. os braços estendidos pelo rio. as árvores nuas. the light in my head and you in my arms. bem. nem te passa. acho que te vi a atravessar southbank. sentado à luz de uma bela manhã de inverno. e vi os ravens. as safiras. a tortura do corpo e das palavras. e via-te. a cada passo enrolado de uma ameia qualquer. quase sempre virada para ti. e vive-se. como se fosse o outro. como se ali sempre tivesse vivido. nada me escapa.
o Kenny a cantar a garota de ipanema. pensava que era americana. Stan Getz. poemas. canções. a vontade de tocar piano ou guitarra.
e tudo o mais. chegar. encontrar. estar.
ficarei sempre mais um bocadinho. para lá da Mancha.
e imagino o teu sorriso. antes de tudo. a tua leveza. a alegria dos olhos.
this is London. this is me.
Wednesday, January 30, 2008
Thursday, January 24, 2008
Wednesday, January 23, 2008
Tuesday, January 22, 2008
Monday, January 21, 2008
Thursday, January 17, 2008
the band closure
“I think this tour will give the band closure, we didn't really break up, we just stopped playing and did other things. Always this mystery, this tour will give us closure. Done it to the max,” Sting says. Well, I just want to say: thanks to do it. thanks to have this conscious thought "done it to the max". that's why I always loved Police. I'll be around in this planet to another concert! I have to do my max for you all. thanks Mr. Gordon Sumner..._________________Mary
this message is on stewartcopelandforum.
Wednesday, January 16, 2008
Tuesday, January 15, 2008
Saturday, January 12, 2008
Thursday, January 10, 2008
Tuesday, January 08, 2008
Monday, January 07, 2008
o que está em ti
não encontro. a diferença.
entre esta ou aquela faixa.
é a tua música!
entendo todas as considerações.
todos os pormenores. de uma escolha.
mas esta, é a tua música!
só tua.
para todos nós.
why should I love you?
with all the people in the world
there's something about you
why should I love you?
it's the wind in your hair
and the rain in your eyes
it's the sun and the moon above you
the hands in a jacket pocket
and I'm completely in love with you
tell me more about your dreams
the enchanted forests
of your youth
please whisper it into my ears
like the seagulls
in the north sea
why should I love you?
with all the people in the world
there's something about you
why should I love you?
with all the people in the world
there's something about you
why should I love you?
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